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Inquérito – O sucesso objetivo e subjetivo na carreira das pessoas com deficiência em Portugal

Ana Sofia Matreno Bento, aluna de Mestrado em Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP-ULisboa). Bolseira de Investigação no Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH), na mesma Universidade.

No âmbito da realização da Dissertação de Mestrado, nas áreas da Deficiência e Emprego, solicita a colaboração no preenchimento e divulgação do inquérito que servirá de base ao seu estudo: O sucesso objetivo e subjetivo na carreira das pessoas com deficiência em Portugal, que surge com o principal propósito de avaliar o sucesso na carreira das pessoas com deficiência no mercado de trabalho português.

Para perceber a dimensão do impacto nestas áreas de investigação, é solicitado o preenchimento do inquérito por pessoas com deficiência, maiores de 18 anos, deverá ter uma duração máxima de 10 minutos.

Acesso ao inquérito:  https://forms.office.com/r/Gd8qG9puKf

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Agir, Defender os Alentejanos

Comunicado DDE/APD – 5-2021

A região Alentejo tem sido, à longo tempo, condenada a infindáveis violações dos direitos humanos dos grupos desprotegidos:

Mortes por negligência do estado, em hospitais, em lares de idosos; na degradação da rede de serviços vocacionados à inclusão; agora, manipulando a crise covid-19, é posta em prática, com complacência do estado, do poder local, indecorosa violação do direito à mobilidade:

O transporte de longa distância, em consequência da privatização da rede de transporte, após sórdidas manobras, foi transformado em ««monopólio»» na região Alentejo, pela Rede Expresso cujo serviço, pouco amigo do utilizador, tem sofrido progressiva degradação.

Tendo reduzido serviço, em virtude da pandemia, restringiu a oferta, forçando todos os clientes a adquirir os bilhetes, através de meios digitais; os terminais das cidades foram encerrados; alguns agentes deixaram de vender aqueles serviços, enquanto outros ameaçam aplicar idêntico procedimento.

Esta atitude afronta o direito à mobilidade: dos grupos desprotegidos – incluindo pessoas com deficiência; dos muitos  infoexcluídos; de muitos lugares (rurais) onde não existe rede net.

Não pode aceitar-se esta ilegalidade: os utilizadores têm direito a optar pela alternativa mais conveniente para adquirir/pagar, em segurança, o consumo do serviço de transporte; não podem ser sujeitos de práticas fraudulentas de redução de custos.

Esta limitação de mobilidade dificulta a deslocação para consultas, outras terapêuticas, visitas a familiares enfermos, principalmente idosos, internados em hospitais,  deslocados para lares distantes da sua residência.

É imperativo, urgente, humanista, imediata intervenção que assegure a efectiva garantia do direito ao transporte, considerando a pobreza da região, onde a viatura própria é «luxo» para inúmeros grupos.

Esta vergonha afronta valores indestrutíveis:

Afectiva/ consoladora visita a doentes, idosos, pessoas com deficiência.

Contacto com familiares da diáspora alentejana.

Direito à cultura/lazer, entre outros.

De acordo com informações transmitidas por vítimas deste despropósito, trata-se de disputa de sórdidos interesses, envolvendo a Rede Expresso e a Rodoviária do Alentejo.

A região Alentejo não pode ser transformada em deserto/prisão; já basta o ancestral «calvário de padecimentos» infligido aos seus cidadãos, à séculos, decénios, anos…  

A DDE/APD, fazendo eco dos grupos desprotegidos, evocando todos os direitos para todos, apela:

Ao governo,  através dos órgãos desconcentrados;

às autarquias locais, face à vocação de defesa dos direitos dos seus munícipes cuja proximidade há-de ser promovida,  a agir com firmeza:

É preciso ouvir a voz desencantada dos alentejanos pobres, dos desfavorecidos, e assegurar direitos fundamentais.

A DDE/APD – no 45º aniversário da edificação do poder local democrático – insta os eleitos nas autarquias locais:

A ultrapassar querelas inúteis; a construir aliança capaz de fazer regressar, com urgência, o direito inalienável à mobilidade, enquanto parte integrante das liberdades fundamentais, consagradas pela Gloriosa Revolução de Abril.

Nesta justa luta devem participar:

 Todas as organizações comprometidas na defesa dos direitos humanos;

 As organizações regionais dos amigos do Alentejo.

 


Alentejo Liberto, Humanismo, Cultura, Inclusão! 

DDE/APD – O porta voz

DDE/APD – tlf: 268841666; mail: degesdira@sapo.pt

 

 

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BOOT CAMP EPIS 2021

A Associação EPIS, vai realizar mais uma vez o BOOT CAMP EPIS 2021, que terá lugar na última semana de Junho

Além dos programas de Capacitação e promoção do sucesso escolar, a EPIS desenvolve, junto dos alunos e em colaboração com as escolas e empresas associadas e parceiras, iniciativas de voluntariado, orientação/formação e integração profissional e outras iniciativas de promoção da cidadania ativa.

A EPIS, gostaria que os jovens com deficiência/incapacidade dos 14 aos 17 anos, beneficiassem deste programa totalmente online e gratuito. 

Este ano, o programa está focalizado na contribuição, ajuda e apoio solidário, em várias áreas, que juntou muitos portugueses para ajudar os muitos portugueses que mais precisaram (e que ainda precisam). 

Todas as sessões serão, tal como na edição realizada em 2020, via Zoom. 

Programa do Boot Camp EPIS 2021:

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Formação Financiada-Prevenção da Negligência, Abusos e Maus Tratos

Formação financiada para residentes na região de Lisboa e Vale do Tejo.

100% online; 100% síncrona; Horário pós-laboral; Para se inscrever clique no link https://forms.gle/9E8kzz6LxibVWSJTA

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Legislação

Junho 2021

Legislação Junho

Lei n.º 35/2021 de 8 de junho

Aprova medidas de apoio aos estudantes do ensino superior público e altera a Lei n.º 38/2020, de 18 de agosto
https://dre.pt/dre/detalhe/lei/35-2021-164798790

Portaria n.º 120/2021 de 8 de junho

Define o modelo de funcionamento e de gestão da Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário, criada ao abrigo do Decreto-Lei n.º 26/2021, de 31 de março
https://dre.pt/dre/detalhe/portaria/120-2021-164798793

Portaria n.º 122/2021164955308 de 11 de junho

Procede à primeira alteração da Portaria n.º 200/2020, de 19 de agosto, que cria e regulamenta o Programa de Acessibilidades aos Serviços Públicos e na Via Pública
https://dre.pt/dre/detalhe/portaria/122-2021-164955308

Portaria n.º 122-A/2021 de 14 de junho

Procede à primeira alteração da Portaria n.º 206/2020, de 27 de agosto, que regula a medida Estágios ATIVAR.PT, e à primeira alteração da Portaria n.º 207/2020, de 27 de agosto, que regula a medida Incentivo ATIVAR.PT
https://dre.pt/dre/detalhe/portaria/122-a-2021-164955365

Portaria n.º 128/2021 de 24 de junho

Procede à quarta alteração da Portaria n.º 82- C/2020, de 31 de março, alterada pelas Portarias n.os 162/2020, de 30 de junho, 218/2020, de 16 de setembro, e 302/2020, de 24 de dezembro

A presente portaria procede à quarta alteração da Portaria n.º 82-C/2020, de 31 de março, alterada pelas Portarias n.os 162/2020, de 30 de junho, 218/2020, de 16 de setembro, e 302/2020, de 24 de dezembro, que criou a medida de Apoio ao Reforço de Emergência de Equipamentos Sociais e de Saúde e um regime extraordinário de majoração das bolsas mensais dos «Contrato emprego- -inserção» (CEI) e «Contrato emprego-inserção+» (CEI+), bem como um incentivo de emergência à substituição de trabalhadores ausentes ou temporariamente impedidos de trabalhar
https://dre.pt/dre/detalhe/portaria/128-2021-165723204

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Comunicados

Inclusão – Verdade, Legalidade

Comunicado - DDE 4-2021

A informação relativa à redução dos apoios à actividade da APD, oriunda do INR, realça a inconsistência do discurso retórico da inclusão, difundido por todos os governos, traduzido em legislação avulsa, afastada do diálogo, derivada do total desconhecimento da necessidade inultrapassável de organizações vocacionadas à defesa dos direitos humanos das pessoas com deficiência, requisito inegociável da real construção da sociedade inclusiva.

O governo (2011/2015) agravou todos os paradigmas da dinâmica incluente: – extinguiu o direito ao diálogo/participação; através de estratagemas antidemocráticos (aliciamento/sedução) ampliou todas as acções persecutórias das ONG’S/PD, dirigindo essa feroz perseguição às organizações resistentes à sua estratégia excluente. Deve realçar-se a contradição protagonizada pela direita: desde 1980, promoveu, mediante diversa legislação, a redução (visando supressão) do direito à participação; atingido o poder, a direita abriu guerra ao direito ao diálogo/participação: Dec-Lei 355/82; Dec-Lei 184/92; despacho 425-MESS/92; Dec-Lei 126/2012/12/29. Quando, 1997, foi parcialmente restabelecido esse direito, por motivos exclusivamente oportunistas/propagandísticos, apresentou, agravando manifesta contradição, sendo aprovada, a Lei 30/98/07/13.   A estratégia, como previsto, não se alterou, comprometendo qualquer metamorfose, cuja concretização reclama, determina, exige diálogo, posto que as ONG’S/PD são pilar/alicerce da inclusão.  

A ratificação por Portugal – e União Europeia – da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, concretizava: o repúdio, a condenação, a ilegalidade de todas as leis da direita, cuja farsa democrática se revelava no Dec-Lei 126/2012/12/29 que extinguiu o Conselho Nacional de Reabilitação, fingindo promover participação das ONG’S, através de difuso mecanismo inconsequente.

O actual governo acolheu os desvarios da direita; finge activar participação, farsa inconsistente, porque o Dec-Lei 48/2017/05/22 repete, promove, à margem das ONG’S/PD, idênticas fantasias de  diálogo/participação.

Regressa a pobreza de recursos à APD, penalizando as suas delegações distritais, quando as consequências da crise sanitária fazem prever imprevisíveis sofrimentos aos grupos desprotegidos (pessoas com deficiência) desde sempre fustigadas por intoleráveis padecimentos, resultado das penúrias das regiões subdesenvolvidas.

Não é cumprida a Constituição; não é acatada a CDPD; não será implementada a Estratégia Europeia para a deficiência 2021/2030.

Sem recursos: não haverá estratégia eficaz; à margem das organizações, não é possível inclusão.

Retrocede a inclusão! Cessem discursos vazios! O percurso fracassado do processo incluente tem sido contaminado, desde sempre, por contradições oriundas da hipocrisia dos poderes, incapazes de conciliar propaganda, estratégia inclusiva.

A DDE/APD tem censurado, criticado, na base da sua inequívoca singularidade, esta prolongada falsidade consistente: no fingimento de diálogo/participação; em reprováveis práticas intoleráveis: discriminações de dúbia legalidade, na audição de organizações apaniguadas do poder.

A APD apela aos órgãos de soberania, – destacando o governo – ao diálogo que faça alterar estas medidas injustamente gravosas, em conjuntura incertíssima, quando é imperativo vigiar, garantir, todos os direitos a todos os grupos aflitos, desesperados, desencantados, por tão prolongados padecimentos.

A APD não cessou: de avocar diálogo; de advertir para a gravidade desta (e  outras) crises; apresentou numerosas sugestões adaptadas à realidade complexa da inclusão; advertiu, conscientemente, para a urgência da participação na planificação das políticas incluentes; declarou o seu apego indeclinável à progressiva execução das políticas geradoras de inclusão.

A DDE/APD não revoga declaração constante de bastos documentos:

À margem das ONG’S/PD não é possível inclusão!

Constatado insucesso, a  DDE/APD exortará:

À adesão a todas as iniciativas defensoras de todos os direitos humanos;

à activação de jornadas de luta tenaz pelo regresso ao rumo incluente.

 

DDE/APD – O porta voz  – tlf: 26884166; mail: degesdira@sapo.pt

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Curso de Empreendedorismo e Capacitação

Junta de Freguesia de Arroios em Lisboa, está a organizar O Curso de Empreendedorismo e Capacitação, é um projeto vencedor do Orçamento Participativo de Lisboa, com o intuito de aumentar as perspetivas do mercado de trabalho para pessoas com deficiência intelectual.
É muito importante desenvolver a mentalidade empreendedora para que possam ser criadas novas soluções tecnológicas que tornem o mundo mais acessível e inclusivo.
O curso está dividido em 3 módulos: empreendedorismo, boas práticas de comunicação e construção de tecnologia de apoio e conta com formadores que possuem vasta experiência nestas áreas e na capacitação para pessoas com deficiência.

A turma será constituída por pessoas com deficiência intelectual, com o total de 15 vagas disponíveis. 

  1. O curso decorrerá de 18 de junho a 21 de julho de 2021
  2. Horário:  Segundas, quartas e sextas das 09:30 às 13:30
  3. O curso será realizado no FabLab e Mercado de Culturas, ambos os espaços no Mercado do Forno do Tijolo, R. Maria da Fonte, 1170-221 Lisboa

Será também disponibilizado transporte para o local de destino (o local de origem será definido de acordo com a formação da turma).  
As inscrições estão abertas até o dia  14 de junho.
Para efetuar o registo, basta preencher o Formulário Eletrónico de Inscrição: https://forms.gle/SAvHRn93LejNwgHe9

Após a seleção dos candidatos, entraremos em contacto para finalizar a inscrição no curso, que será presencial e contará com todas as medidas de segurança necessárias no âmbito da prevenção do COVID-19.
Para mais informações, poderá contactar através do e-mail virginia.chalegre@ua.pt 

Virgínia Chalegre

Coordenadora do Curso de Empreendedorismo e Capacitação para Pessoas com Deficiência

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Inquérito – A influência da perceção das atitudes dos colegas de trabalho no bem-estar de pessoas com deficiência

Telma Trocato Lourenço, está a realizar o mestrado em Gestão de Recursos Humanos no ISEG.   

A sua tese de mestrado incide na temática “A influência da perceção das atitudes dos colegas de trabalho no bem-estar de pessoas com deficiência”.

Solicita ajuda para o preenchimento do questionário, desta forma pretende chegar a um maior número de pessoas.  

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Agendamentos – Vacina COVID-19

Ainda não tomou qualquer dose da vacina COVID-19, poderá fazer o agendamento através das indicações do link com informação da faixa etária:

https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento/

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