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Casa Fernando Pessoa – Audi descrição

Dia 14 de Julho, Sábado, pelas 15 horas, a Casa Fernando Pessoa realiza uma visita com Audi descrição.
As visitas têm a duração de 1h30 e são acompanhadas por uma equipa de assistentes.
Existe um preço especial para visitas em grupo.

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Final Taça de Portugal 2018 – ACR 4

Disputou-se no passado dia 16/6/2018, na cidade da Guarda a final da Taça de Portugal ACR4.

O jogo para a conquista do troféu, foi disputado entre as equipas da APD de Lisboa e Porto, tendo saído vitoriosa a equipe de Lisboa ficando em 2º lugar a APD do Porto, os restantes lugares  3º e 4º foi disputado entre a Associação dos Amigos da Rovisco Pais e o Sporting de Messines, ficando o 3º lugar para os Amigos da Rovisco Pais e o último lugar para a equipe do Sporting de Messines.

Reportagem video:
https://www.facebook.com/paralimpicos.pt/videos/1850608781663958/

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Colóquio Internacional “Deficiência e autodeterminação: o desafio da Vida Independente”

No próximo dia 19 de junho, vai realizar-se no Auditório Montepio, o colóquio internacional sob o tema “Deficiência e autodeterminação: o desafio da Vida Independente”

O colóquio é de entrada livre (não são necessárias inscrições) e terá interprete de Língua Gestual Portuguesa e tradução simultânea. 

Programa do Colóquio Internacional “Deficiência e autodeterminação: o desafio da Vida Independente” 

09h30 – 10h00   »   Abertura

Eduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República (a confirmar)
Ana Sofia Antunes, Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência
Ricardo Robles, Vereador do Pelouro da Educação e dos Direitos Sociais (a confirmar)
José Arruda, Presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas
Helena Rato, Associação Portuguesa de Deficientes
Fernando Fontes, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

10h00 – 10h45   »   Conferência de Abertura

Independent Living for all Through Personal Assistance: Principles and Implementation
Adolf Ratzka, Diretor do Institute on Independent Living (Suécia)

10h45 – 11h15   »   Discussão

Moderador: Eduardo Jorge, Ativista pelos direitos das pessoas com deficiência

 —————————————————– Intervalo ———————————————————–

11h45 – 12h15   »   Painel 1

Condições de vida das pessoas com deficiência em Portugal: apresentação de resultados
Equipa DECIDE

12h15 – 12h45   »   Discussão

Moderador: Jerónimo Sousa, Diretor do Centro de Reabilitação de Gaia

———————————————– Pausa para almoço —————————————————-

14h30 – 15h00   »   Painel 2

Vida Independente em Portugal: avaliação intermédia do Projeto-Piloto
de Vida Independente da Câmara Municipal de Lisboa
Equipa DECIDE           

15h00 – 15h30   »   Discussão

Moderador: Pedro Homem de Gouveia, Coordenador da Comissão de Acompanhamento
do Projeto-Piloto de Vida Independente da Câmara Municipal de Lisboa

 ———————————————————- Intervalo —————————————————————-

 16h00 – 16h45   »   Conferência final

Independent Living for Disabled People: Standards and Practices
Kapka Panayotova, Presidente da European Network on Independent Living

16h45 – 17h15   »   Discussão

Moderador: Jorge Falcato Simões, Deputado da Assembleia da República

 17h15 – 17h45   »   Encerramento

Feliciano Barreiras Duarte, Presidente da Comissão de Trabalho e Segurança Social (a confirmar)
Humberto Santos, Presidente do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) (a confirmar)

Mais informações sobre o projeto podem ser consultadas na página na Internet: http://www.ces.uc.pt/projectos/decide/.

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Sessão Esclarecimento Prestação Social para a Inclusão

A Comissão de Gestão da Delegação Distrital da APD – Coimbra, irá realizar no próximo dia 30 de Junho, pelas 10h30 no Teatrão – Oficina Municipal de Teatro, Rua Pedro Nunes em Coimbra, uma sessão de esclarecimento sobre a nova Prestação Social para a Inclusão.
Nesta sessão serão apresentadas as fases que compõem a prestação social para a inclusão, quais os rendimentos que podem acumular e quem tem direito. 

Para mais informações poderá entrar em contacto através: 
e-mail: info-coimbra@apd.org.pt

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Manifesto – Paz para a Palestina

Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente!

No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

É inaceitável e ultrajante que os Estados Unidos da América, pela voz do seu Presidente, Donald Trump, tenham decidido reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir para aí a sua embaixada, precisamente quando se assinalam os 70 anos dessa Catástrofe. Trata-se de uma decisão que viola a legalidade internacional, encoraja os crimes da ocupação e colonização dos territórios palestinos e premeia a sistemática violação por Israel, desde há mais de sete décadas, do direito internacional e das resoluções da ONU.

Milhões de refugiados palestinos constituem hoje a mais antiga e numerosa população de refugiados do mundo. Vivem espalhados pelos Estados vizinhos e pelo mundo inteiro, e também nos territórios palestinos ocupados, e continuam a não ver reconhecido o seu direito ao regresso ou a uma justa compensação. Israel desenvolve desde a sua criação uma política visando a limpeza étnica da Palestina e o apagar da presença palestina em todos os domínios da realidade social. Exemplo disso são a política de demolições e expulsões em Jerusalém Oriental, e na Cisjordânia ocupadas, ou visando as comunidades beduínas, bem como a incessante política de construção ilegal de colonatos sionistas em território palestino. Há atualmente mais de 600.000 colonos israelitas a viver em colonatos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental ocupadas, todos eles ilegais à luz do direito internacional.

Os palestinos cidadãos de Israel, descendentes da minoria que permaneceu após a limpeza étnica de 1948, e que constituem 20% da população, estão hoje sujeitos a dezenas de leis discriminatórias. Israel não é «a única democracia do Médio Oriente», como proclama, é antes um Estado de confessional e segregacionista.

Persiste, desde 1967, a brutal ocupação militar por Israel dos territórios palestinos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, que o direito internacional não reconhece e condena. Continua a construção do ignominioso Muro do apartheid, considerado ilegal pelo Tribunal Internacional de Justiça. O território da Cisjordânia está cada vez mais fragmentado pelo Muro, os checkpoints, as infraestruturas e o sistema viário para uso exclusivo dos colonatos.

Israel sujeita os palestinos a humilhações quotidianas e a uma repressão brutal, traduzida em mais de 850 000 presos e milhares de mortos, nomeadamente nas repetidas agressões contra a população da Faixa de Gaza, submetida, desde 2006, a um criminoso bloqueio e que se encontra à beira da catástrofe humanitária.

A realidade evidente é que Israel rejeita a solução de dois Estados, israelita e palestino, vivendo lado a lado em paz e segurança, solução reiterada em inúmeras resoluções da ONU e que reúne consenso na comunidade internacional. Em vez disso, Israel avança a passos largos para o reconhecimento formal da anexação, há muito efetiva, do território palestino ocupado da Cisjordânia, e para a consumação do seu projeto de sempre: a ocupação de toda Palestina por um Estado sionista, do Mediterrâneo até ao Jordão.

A aliança estratégica dos Estados Unidos com Israel traduz-se também no corte drástico do contributo dos Estados Unidos para a UNRWA, a agência da ONU que presta serviços indispensáveis a milhões de refugiados palestinos, e para a Autoridade Palestina.

Israel é, ainda, um foco de guerra permanente no Médio Oriente, a mais rica região do planeta em termos de recursos energéticos e alvo permanente da cobiça das potências imperialistas. As últimas guerras testemunham a ingerência israelita na guerra da Síria, e são públicas as ameaças de ataque militar ao Irão.

No 70.º aniversário da Nakba, vamos:

– condenar a política de colonização, limpeza étnica, ocupação e repressão, praticada por Israel contra o povo palestino desde há 70 anos;

– exigir a paz no Médio Oriente, pondo fim às catástrofes geradas pelas guerras deste último quarto de século;

– protestar contra o reconhecimento pelos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel e a transferência para aí da sua embaixada;

– reclamar do Governo Português que, nos fóruns em que participa, defenda o direito internacional e as resoluções da ONU respeitantes à Palestina e que reconheça formalmente o Estado da Palestina com capital em Jerusalém Oriental.

– manifestar a nossa solidariedade com a justa luta do povo palestino pelos seus inalienáveis direitos nacionais, pela edificação do Estado da Palestina livre, independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e uma solução justa para a situação dos refugiados palestinos, nos termos do direito internacional e das resoluções pertinentes das Nações Unidas.

Organizações subscritoras:

  • A Voz do Operário
  • Associação Água Pública
  • Associação Conquistas da Revolução
  • Associação de Amizade
  • Portugal-Cuba
  • Associação Intervenção Democrática
  • Associação Os Pioneiros de Portugal
  • Associação Portuguesa de Amizade e
  • Cooperação Iúri Gagárin
  • Associação Portuguesa de Deficientes
  • Associação Portuguesa de Juristas Democratas
  • Associação Projeto Ruído
  • Centro Cultura Intercidade
  • Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira de Lisboa
  • Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
  • Confederação Nacional de Agricultura
  • Confederação Nacional de Jovens Agricultores e Desenvolvimento Rural
  • Confederação Nacional de Reformados Pensionistas e Idosos
  • Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
  • Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Cooperativa Cultural Popular Barreirense
  • Ecolojovem – «Os Verdes»
  • Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal
  • Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações
  • Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Elétricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
  • Federação Nacional dos Professores
  • Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
  • Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro
  • Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços
  • Frente Anti-Racista
  • Inter-Reformados
  • Interjovem
  • Juventude Comunista Portuguesa
  • Movimento Democrático de Mulheres
  • Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente
  • Sindicato de Trabalhadores das Empresas do Grupo Caixa geral de Depósitos
  • Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
  • Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
  • Sindicato dos Professores da Região Centro
  • Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal
  • Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal
  • Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
  • Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins
  • Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário
  • União de Resistentes Antifascistas Portugueses
  • União dos Sindicatos da Madeira
  • União dos Sindicatos de Aveiro
  • União dos Sindicatos de Coimbra
  • União dos Sindicatos de Lisboa
  • União dos Sindicatos de Setúbal
  • União dos Sindicatos do Distrito de Leiria
  • União dos Sindicatos do Distrito de Santarém
  • União dos Sindicatos do Norte Alentejano
  • União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço
  • Universidade Popular do Porto

Esta iniciativa conta ainda com o apoio de várias figuras públicas, que juntam a sua voz à solidariedade com a Palestina e à denúncia da provocação da Administração norte-americana:

  • Adel Sidarus – professor universitário
  • Alain Vachier – produtor musical
  • Alex Cortez – músico e programador musical
  • Amador Clemente, bancário
  • Américo Jones – professor
  • Américo Madeira Bárbara – embaixador aposentado
  • Ana Gouveia – professora
  • Ana Lúcia Rodrigues – professora do ensino superior
  • Ana Vilela da Costa – atriz
  • André Albuquerque – actor
  • André Levy – biólogo e actor
  • António Lara Cardoso – comandante da marinha
  • Arménio Carlos – secretário geral da CGTP-IN
  • Augusto Flôr – antropólogo e dirigente associativo
  • Avelino Gonçalves – sindicalista bancário
  • Bárbara Carvalho – investigadora
  • Beat Laden (Bruno Lobato) – produtor musical
  • Bruno Dias – presidente do grupo parlamentar de amizade Portugal-Palestina
  • Carlos Almeida – historiador, vice-presidente do MPPM
  • Carlos Seixas – director do Festival Músicas do mundo de Sines
  • Cátia Terrinca – atriz
  • Celina da Piedade – músico
  • Cláudia Dias – bailarina
  • Cláudio Torres – director do Campo Arqueológico de Mértola, Prémio Pessoa
  • Cristina Cruzeiro – investigadora, professora do ensino superior
  • Deolinda Machado – dirigente sindical e da Liga Operária Católica
  • Domingos Folque Guimarães – empresário
  • Duarte – fadista
  • Duarte Rolo – professor do ensino superior
  • Eduardo Afonso Dias – designer industrial, professor jubilado e doutorado Honoris Causa pela FAUL
  • Elsa Dias – bioquímica
  • Fátima Rolo Duarte – designer
  • Félix Magalhães – técnico de som/vídeo
  • Fernando Correia – professor universitário
  • Fernando José Pereira – artista plástico, professor do ensino superior
  • Filipa Malva – cenógrafa
  • Flak – músico
  • Frederico Carvalho – cientista
  • Helena Casqueiro – jurista
  • Hernâni Faustino – músico
  • Hernâni Mergulhão – professor do ensino superior
  • Igor Gandra – director do FIMP (Festival Internacional de Marionetas do Porto)
  • Ilda Figueiredo – presidente da direção nacional do CPPC
  • Inês Beleza Barreiros – investigadora e guionista
  • Isaac Achega – músico
  • Isabel Allegro de Magalhães – professora do ensino superior
  • Isilda Sanches – locutora de rádio
  • João Cruz – professor do ensino superior
  • Jorge Cadima – professor universitário
  • Jorge Figueiredo – editor de resistir.info
  • Jorge Palma – músico
  • Jorge Pé-Curto – escultor
  • José António Gomes – escritor, professor do ensino superior
  • José António Silva – artista plástico
  • José Baptista Alves – coronel, presidente da Associação Conquistas da Revolução
  • José Goulão – jornalista
  • José Moz Carrapa – músico
  • Karas – actor e encenador
  • Luís Alfaro Cardoso – investigador
  • Luís Urbano – produtor de cinema
  • Luis Varatojo – músico
  • Madalena Santos – jurista, presidente da Associação Portuguesa de Juristas Democratas
  • Manuel Begonha – capitão de mar e guerra
  • Manuel Freire – cantor e compositor
  • Manuel Gantes – artista plástico, professor do ensino superior
  • Manuel Gusmão – escritor e professor do ensino superior
  • Manuel Jorge Veloso – crítico musical
  • Maria Anadon – músico
  • Maria do Céu Guerra – presidente da direção nacional do MPPM
  • Maria Santos – bibliotecária
  • Marília Villaverde Cabral – coordenadora da URAP
  • Mário Pádua – médico
  • Marta Mateus – cineasta
  • Mitó – músico
  • Nuno Pedrosa – artista plástico e investigador
  • Nuno Pinhão – investigador
  • Nuno Ramos de Almeida – jornalista
  • Octávio Augusto Teixeira – economista
  • Paulo Mota – sociólogo
  • Pedro André Bahia – músico
  • Pedro Salvador – músico
  • Pedro Saraiva – professor catedrático
  • Pedro Saraiva – engenheiro
  • Raquel Bulha – locutora de rádio
  • Regina Marques – direção nacional do MDM
  • Ribeiro Cardoso – jornalista
  • Rita Namorado – professora e pianista
  • Rui Albuquerque – professor do ensino superior
  • Rui Namorado Rosa – professor do ensino superior
  • Rui Portulez – locutor de rádio
  • Sandra Lourenço – investigadora
  • Sebastião Antunes – músico
  • Sérgio Dias Branco – professor universitário e investigador
  • Sérgio Machado Letria – programador cultural
  • Teresa Carvalho – artista plástica
  • Tiago Salazar – escritor
  • Tiago Santos – músico
  • Tomás Maia – artista plástico, professor do ensino superior
  • Vasco Lourenço – coronel
  • Victor Marques – engenheiro
  • Victor Silva – professor do ensino superior
  • Vítor Pinto – engenheiro eletrotécnico
  • Zeferino Coelho – editor
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Acessos a transportes mais acessíveis em Lisboa

A Assembleia Municipal de Lisboa, na sua sessão realizada no dia 20 de março de 2018, deliberou e aprovou o documento que abaixo se transcreve.

Teor da Deliberação:

A Assembleia deliberou:

  1. “Adaptarem a rede de transporte público de modo a garantir que todas as estações de metropolitano, de comboios e interfaces modais são acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada e a carrinhos de bebé;
  2. Garantirem em articulação com o Metropolitano de Lisboa que o funcionamento destes meios de acesso é verificado diariamente em cada estação, ficando a informação dessa verificação/ inspeção disponibilizada na internet em tempo real para evitar deslocações desnecessárias a quem já apresenta dificuldades múltiplas;
  3. Dinamizarem o transporte de passageiros flexível; previsto no Decreto-Lei n.º 60/2016, de 8 de setembro;
  4. Criar um Observatório da Rede de Transportes, Mobilidade e Acessibilidade, que sirva como base para as políticas públicas e que inclua, entre outros parâmetros, a oferta, procura e evolução dos transportes e mobilidade, a opinião da população e o cumprimento dos contratos de prestação de serviços públicos independentemente da entidade que os gere.”
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Fotos Torneio APD 2018

Imagens do XVIII Torneio Internacional APD de Basquetebol Adaptado em Cadeiras de Rodas

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Petição Pública – Revisão do Código Civil (inabilitação e interdição)

Solicita legislação que consagre a promoção, a protecção, o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com capacidade diminuída

Por uma iniciativa legislativa que proceda à revisão do regime jurídico das incapacidades das pessoas maiores regulada nos Artigos 138º a 156º do Código Civil (inabilitação e interdição), que consagre a promoção, a protecção, o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com capacidade diminuída e promova o respeito pela sua dignidade, em obediência ao disposto na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Para ler na integra esta petição aceda aqui.

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