Comunicado - APELO
PAZ Sempre! – guerra nunca mais!
{É a guerra aquele monstro que, quanto mais come e consome, tanto menos se farta!}
{Vamos dar combate à guerra, vamos dizer que não queremos, a morte, na flor da vida…}
A recente eclosão da guerra traduz os interesses dos capitalismos, na dimensão imperialista; não são valores, não é a liberdade, não é a fome, porque o capitalismo despreza, desprezou, desprezará, sempre, o progresso civilizacional; renegou: os valores morais das religiões; a Declaração Universal dos Direitos Humanos; a dignidade da pessoa humana; a inclusão. Subverteu os princípios, hipocritamente apregoados: liberdade de opinião, de expressão, de pensamento. Escravizou a comunicação social, transformando-a em «purulenta chaga»: germina a mentira, a podridão, desterra o pluralismo, semeia o ódio, intoxica, envenena as multidões inconscientes, desconhecedoras das verdadeiras causas da guerra, das guerras.
Todas as guerras são lamentáveis, deploráveis, condenáveis, repudiáveis, em toda a parte…
[A morte é a (arma da guerra)], a ««palavra é a arma da paz»»…
A guerra é fonte de todas as misérias/calamidades: As mulheres, as crianças, as pessoas com deficiência são as vítimas mais sofredoras da guerra; em todas as calamidades provocadas por esse horrendo flagelo, são os seus filhos, pais, maridos que morrem, por razões que não lhes dizem respeito. A luta incessante, firme, convicta pela Paz deverá constar de todas as reivindicações de todos os povos; a supremacia da jurisdição universal/internacional, a dissolução de todas as alianças belicistas, o desarmamento geral, verificado, regulado por tratados vinculativos, a resolução pacífica, através da diplomacia de todos os conflitos, devem transformar-se em exigência, porque os imensos recursos, as trágicas consequências da guerra - sempre condenável/abominável, génese de multidão de deficientes - são obstáculos gigantes:
À prevalência da Declaração Universal dos direitos humanos; à predominância do direito; à expansão da fraternidade, justiça social; à construção da sociedade inclusiva.
A PAZA é requisito essencial da construção da sociedade inclusiva: território
Da igualdade, da justiça, da fraternidade, da solidariedade, da plena realização da utopia: Todos os direitos para todos, à escala planetária.
A DDE/APD penalizada pelo sofrimento na região Alentejo – terra de fomes grandes – certa que a Paz é o caminho seguro, rumo à plena inclusão, repudia a guerra, hoje, sempre! Proclama a PAZ!
Exorta/apela: as pessoas com deficiência, as famílias, as organizações cívicas – verdadeiras prosélitas dos direitos humanos – a participar, aplaudir, divulgar, todas as lutas a favor da Paz…
Entre essas lutas, reveste significado relevante a concentração, Lisboa, 25 de Junho 15.h, Marquês de Pombal, promovida pelo CPPC,– Conselho Português para a Paz e Cooperação, apoiada pela APD.
A Paz é: suprema aspiração da humanidade; condição da concretização da Declaração Universal dos Direitos Humanos; espaço de concretização da Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência; território da provável felicidade…
Exaltar/proclamar a Paz defende a sobrevivência da humanidade; sustenta o progresso; reabilita a civilização; reafirma a edificação da sociedade inclusiva, enquanto sonho/aspiração das pessoas com deficiência – e suas organizações, genuínas representativas.
A DDE/APD renova, porque reclamar a paz é imperativo constitucional, o apelo à presença/participação na concentração a favor da Paz, equiparada à real fruição da sociedade inclusiva, Lisboa, Marquês de Pombal, 15 horas, 25 de Junho…
PAZ - Fonte de Inclusão
Defender Paz – Cumprir Constituição
DDE/APD – O porta voz
DDE/APD – tlf 268841666; mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.: