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Vacinações Covid-19 em Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa garante táxis gratuitos para vacinação COVID

Telef. 218 172 021

A Câmara Municipal de Lisboa, assegura a partir do dia 1 de março, o transporte em táxi para os locais de vacinação aos munícipes que vivem em Lisboa, que tenham 80 ou mais anos ou mais de 50 anos com patologias e dificuldades de mobilidade ou deslocação.

Se pertence a um destes grupos, quando for convocado para a toma da vacina, ligue 218 172 021 e solicite o transporte por táxi até ao centro de vacinação.
A Câmara de Lisboa paga o transporte desde a sua morada de residência em Lisboa até ao ponto de vacinação indicado, bem como o regresso ao seu domicílio.
Este serviço não tem qualquer custo para o utente, que poderá ser acompanhado por um familiar, respeitando as regras sanitárias em vigor.


Como solicitar o serviço de transporte em táxi:
1. ligue o 218 172 021.
2. identifique o nome do utente, a morada completa, número de telemóvel/telefone, e centro de vacinação de destino.
3. Indique a hora de saída, tendo o tempo de deslocação e a hora da vacina.
4. Se necessitar de ajuda para entrar ou sair do veículo, indique por favor ao operador.
5. Depois de ser vacinado, para pedir o serviço de regresso à sua casa deve voltar a contactar o número 218 172 021 e referir a informação identificada para o transporte de ida.
O pedido pode ser solicitado pelo utente, Centro de Vacinação ou pela Junta de Freguesia.

  

Câmara Municipal de Lisboa
Departamento de Marca e Comunicação
Rua Nova do Almada, 53 | 1200-288 Lisboa

Telefone (+351) 218 172 500

www.lisboa.pt |DMCom@cm-lisboa.pt

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Notícias

Formação profissional – Assistente Administrativo

Centro de Formação Profissional Espaço 7 Ofícios – APCL, está a dinamizar uma ação de formação.
Trata-se do Curso de Assistente Administrativo, destinado a pessoas com deficiência e incapacidade.
É um Curso inicial na área administrativa com Bolsa de Formação, Subsídio de Alimentação e Transporte.

As inscrições podem ser feitas  em: www.apcl.org.pt

Sendo os candidatos posteriormente contatados a fim de realizar a o processo de entrevista/avaliação.

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Comunicados

Dia Internacional da Mulher – 2021

As circunstâncias trágicas que rodeiam, este ano, a celebração  do Dia Internacional da Mulher (08/03) revelam o subdesenvolvimento crónico de Portugal.

A pandemia, cujas duras consequências são conhecidas, foi cenário de propaganda (propagandas) onde pontificou a cumplicidade escrava da comunicação social; tudo o que não se integrava na ideologia da propaganda, era censurado; muita informação esclarecedora foi, acintosamente, omitida/suprimida. Pouca pedagogia, imensa demagogia!…

Órgãos de soberania (governo, presidente da república) dividiram a comunicação social, onde apareciam, repetidamente, sem dizer «nada de novo», mas para intimidar. A História ensina: {«a fome matou, mata, matará muito mais que a pandemia»!}

O pior há-de vir! – 400 mil desempregados (1º ministro) – Organizações idóneas previnem: «aproxima-se terrível tragédia social»…

Como interpretar a obstinação de «prender os cidadãos»? Qual é a diferença entre morrer de covid-19, ou morrer de fome? Temos mais medo de viver, que de morrer!

O PRR, a «bazuca» são modos de semear ilusão; é fundamental vigiar, acompanhar, controlar, para que esses instrumentos de ajuda não sejam absorvidos, como costume, pelas carteiras do grande capital.   

Como pode confiar-se em «chavões»: «salvar vidas», quando, justamente nesta época de trevas, é aprovada a eutanásia?

180 dias de supressão das liberdades são ensaio perigoso, cuja experiência pode revelar-se fatal para a mesma democracia. Há quem tenha pavor das liberdades de Abril, e saudades da antiga repressão.

As mulheres são combativas, indispensáveis, na vaga de lutas futuras, na defesa de liberdades, direitos, sufocados, prendendo o povo em casa, para reprimir lutas, porque os projectos de miséria/opressão são brutais… É inadiável retomar, com inédita fortaleza, a luta! é importante a participação das mulheres, vítimas de pesados sofrimentos, de desigualdades, das pesadas/imprevisíveis sequelas da crise… A pandemia é a «face negra» da acutilante crise do capital, como é afirmado, embora a nossa comunicação social ignore, por servidão, tais análises. A DDE/APD saúda, fraternamente, as mulheres; exorta-as à participação permanente nas futuras lutas de resistência, porque foram, são, serão, as vítimas mais sofredoras, se não agirem, se não reclamarem, se não combaterem o «bom combate» pela justiça social…

 

No dia 08 de Março organizar, intervir em manifestações, protestos, lutas; participar na manifestação comemorativa do DiaInternacional da Mulher, romper os grilhões tecidos para facilitar a opressão, para permitir o agravamento previsível da exploração.

Exercitar a liberdade, os direitos, para alargar a possibilidade de mudança, sempre no grande coração das mulheres…Desfaçam-se ilusões! Não nos deixemos enganar!

Sem luta, sem denúncia, prisioneiros, por conveniência do grande capital temeroso, assistiremos ao cortejo de calamidades – da fome à doença, à morte de milhares… de fome! Crescem as desigualdades, agita-se o fantasma do teletrabalho, não para favorecer as mulheres, mas para alargar o sórdido lucro do grande capital.              

A DDE/APD conhece a experiência sofrida (fome, pobreza, miséria, desigualdade) das mulheres alentejanas; convida-as a retomar à luta… As mães são as primeiras mestras de luta, de liberdade, de direitos humanos, de inclusão!

No berço:  abre-se o entendimento, revela-se o amor, aguça-se a dignidade, recusa-se a opressão, ensina-se a igualdade,  combate-se a discriminação, promove-se a inclusão…

As mulheres,  unidas, organizadas, são vertente forte das organizações, pilares inultrapassáveis da edificação da sociedade inclusiva.

A fortaleza combativa das mulheres afirma-se: na adesão à mudança; na rejeição de falsas divisões sexistas; na convicção da imperatividade do rumo ao progresso, à paz, à igualdade, à justiça social, à inclusão!… 

 

Novas Repressões – Novas Lutas!

A tragédia atinge todos! – Todos na Luta!

Nada sobre Nós, sem Nós!

DDE/APD – O porta voz

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